05 março 2016

A era da extinção

Algumas coisas jamais deveriam ser criadas.... 


Data de lançamento: 14 de julho de 2014 
Direção: Michael Bay
Sinopse: Três anos após o imenso confronto entre os Autobots e os Decepticons que resultou na destruição de Chicago, os Transformers passaram a ser caçados pelos humanos, que não desejam passar por outra guerra novamente. Quando o engenheiro Cade Yeager (Mark Wahlberg) encontra um caminhão velho e abandonado, ele não imaginava que aquele caminhão era na verdade Optimus Prime, o líder dos Autobots. Porém, ao trazê-lo de volta a vida, Cade e sua filha Tessa (Nicola Peltz) entram na mira das autoridades americanas.


Estou tão surpresa quanto vocês, afinal eu sempre achei que jamais falaria sobre este filme. Confesso, eu vi os primeiros da franquia e não sei se é porque eu não entendi absolutamente nada, ou se simplesmente na época não me chamou atenção, mas eu os classifiquei como péssimos. Hoje já irei comer as minhas palavras anteriores e afirmar que foi uma ótima companhia no meu final de semana este filme e pretendo rever os anteriores.
Em um breve resumo, Transformers: A era da extinção, mostra robôs que de certa forma temem os humanos e os odeiam pelo mal que eles vêm trazendo a eles. Neste filme, o governo americano desenfreia uma caçada (praticamente uma operação clandestina aqui) alucinada aos Autobots, os robôs que podemos considerar do bem e que vinham ajudando os humanos. E nesta louca caçada que conhecemos Cade Yeager, um inventor texano e mal sucedido que gasta seus orçamentos na compra de um caminhão terrivelmente antigo e detonado.
O que não sabe Cade é que este veículo antigo nada mais é que Optimus Prime, o líder dos Autobots. Tomando conhecimento de todas essas informações, Savoy e demais mercenários partem em busca de Optimus, que reúne um grupo pequeno de Autobots e, com a ajuda de Cade, sua filha (que nada mais é que uma menina minada desculpa, mas é a real) e o até então desconhecido namorado desta, tentam impedir que uma nova arma caia na mão desta organização, arma esta que foi modificada e quem tem a capacidade de se transformar em qualquer coisa do alcance da imaginação humana. (Ou não, hohoho).

O mais interessante é que essa tecnologia, ou arma, como preferir, que está sendo criada e aprimorada pela empresa KSI nada mais é do que originária do corpo de outros robôs derrotados, na qual é extraído o metal que tem a capacidade de modificação rápida.
Meu personagem preferido? Foram muitos na verdade, mas acredito que o mais engraçado é Joshua Joyce que, ao final do filme, demonstrou um humor extraordinário e que arrancou muitas risadas minhas e me manteve acordada. Digo acordada não pelo filme ser ruim, longe disso, por ter passado em uma sessão tarde da noite, e cá entre nós, duas horas e pouco de filme em plena madrugada não é para qualquer um.
Lendo algumas críticas do filme fiquei assustada, e isso é real, pelo tamanho de comentários negativos de pessoas que esperam uma revolução no meio do cinema, que o robô pule em seus colos ou coisas parecidas. Eu achei o filme bem interessante até porque hoje em dia são poucos os filmes que retratam essa guerra entre tecnologia e governo e, ao contrário desse povo que só sabe reclamar dos diretores e coisas assim, acho sim que o filme é bastante interessante a ponto de te fazer ver até o fim e os efeitos são sim muito bons.
Quanto ao resto da franquia? Ainda não assisti. Mas não creio que seja a porcaria que muitos dizem ser. Eu considerei esse filme bom o suficiente para virar resenha, os efeitos são bons, o enredo também achei condizente com o que estava sendo relatado, não houve fugas de ideias nem nada desse gênero, de forma que ele é simples: é isso, e isso é até o fim.
Devo apenas concordar que algumas informações no filme ficaram perdidas, poderiam ser mais bem exploradas, mas não acho que isso venha em prejuízo ao filme afinal, podem ser leves pinceladas de algo futuro.
Gostei muito do título deste filme. “A era da extinção” caiu como uma luva nas cenas em que os robôs se transformam em dinossauros, e para mim o filme fez todo o sentido neste momento. Preciso comentar que adoro os dinossauros? É... Ficou bem explícito.
Muito se tem discutido sobre a frase proferida por um dos personagens, ao final do filme. A frase “certas coisas não deveriam ser inventadas” calhou para muita crítica do filme, afinal muitos telespectadores acreditam que Michael Bay, o diretor, reconhece a suposta “pocaria” que o filme foi e concorda que jamais deveria ter criado nada disso. Eu sou mais tranquila, acredito que o homem muito inventa, muito faz e refaz que chegará um momento que a tecnologia irá dominar a todos nós, ou já domina, pontos de vista, claro.
O que sabemos é que Transformers é um filme que tem muitos prós e contras e que não agrada muitas pessoas, tanto pelo seu conteúdo, quanto por suas inovações. Mas e você, gosta ou não gosta? Deixa seu comentário e conte para nós o quanto o filme te agrada ou desagrada, afinal: gostos, cores e amores não se discutem.
Até a próxima galera, 
e que venha a era dos robôs, 
Por Bruna. 

Um comentário:

  1. Eu gosto muito de Transformers, haha. Não assisti a esse filme ainda, ando meio sem tempo. Amei sua resenha, me deixou com vontade de ver o quanto antes.
    Olha, indiquei o blog pra um prêmio.
    Eu Sou Um Pouco De Cada Livro Que Li
    Bjão!

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